Conferência promove Grupos de Trabalho com foco em soluções práticas para o clima e meio ambiente

Instituto Sustabilidade Brasil e MNODS-ES firmam parceria para a conferência Sustentabilidade Brasil, que acontece em junho, em Vitória

A Conferência Nacional Sustentabilidade Brasil 2025, que acontece de 11 a 14 de junho, na Praça do Papa, em Vitória, capital do Espírito Santo, contará com a realização de Grupos de Trabalho (GTs) voltados à discussão aprofundada de temas estratégicos ligados à sustentabilidade e às mudanças climáticas.

Os GTs reunirão pesquisadores, profissionais de diversas áreas, representantes da sociedade civil e demais atores sociais para trocar experiências, compartilhar estudos e debater caminhos possíveis para responder à pergunta norteadora do evento: Qual é a solução prática para conseguirmos a transformação?

Cada grupo abordará um tema específico, alinhado aos objetivos centrais da conferência, promovendo um ambiente colaborativo de reflexão e construção coletiva. Ao final dos encontros, será elaborado um documento propositivo com a síntese das discussões e sugestões de ações concretas para enfrentar os desafios impostos pelas mudanças climáticas e pela urgência de modelos sustentáveis no Brasil.

A expectativa é que os resultados dos GTs contribuam para o avanço de políticas públicas, projetos intersetoriais e práticas sustentáveis que possam ser aplicadas em diferentes contextos regionais do país, com foco na efetividade e na transformação real da sociedade.

Grupo de Trabalho 1

Dias 11, 12 e 13 de junho, das 9h às 12h
Sala: a confirmar
TEMAQUESTÕES CENTRAISPARTICIPANTES
A perda da biodiversidade
no contexto das
mudanças climáticas:
impactos socioambientais e estratégias para
a resiliência dos
biomas brasileiros
1. Quais são os principais impactos das mudanças climáticas sobre a biodiversidade nos diferentes biomas do Brasil (como Amazônia, Cerrado, Caatinga, Pantanal, Mata Atlântica e Pampa)?

2. Quais políticas públicas, práticas de manejo e iniciativas comunitárias estão sendo (ou podem ser) implementadas para aumentar a resiliência dos biomas
brasileiros?

3. Como integrar a conservação da biodiversidade às estratégias de adaptação e mitigação às mudanças climáticas?
Responsável: Conselho Federal de Biologia (CFBio)

Coordenação: Marcela Bruxel
Conselheira Federal do Conselho Federal de Biologia – CFBio. Graduada em Ciências Biológicas Licenciatura e Bacharelado. Mestre em Ambiente e Desenvolvimento. Especialista em Biologia Animal e Vegetal. MBA em Infraestrutura de Transportes e Rodovias. Auditora Interna ISO 140001/ Gestão Ambiental. Conselheira Federal do Conselho Federal de Biologia – CFBio. Empresária que atua com assessoria e consultoria ambiental, de empreendimento hidroelétricos, eólicos e rodovias.

Participantes:
Ana Boeira Porto
César Roberto Góes Carqueija
Daniel Gosser Motta
Eliane Vicente
Helder Farias Pereira de Araújo
Henrique Machado Dias
Jéssica Freitas Souza
Josilene Monteiro Jeffres

Grupo de Trabalho 2

Dias 12, 13 e 14 de junho, das 14h às 17h
Sala: a confirmar
TEMAQUESTÕES CENTRAISPARTICIPANTES
Negócios e
biodiversidade
no contexto

das mudanças
climáticas
1. Considerando que mais da
metade da produção econômica
global depende da natureza
(Fórum econômico Mundial, 2020)
e que a perda acelerada da
biodiversidade representa uma
ameaça significativa à
estabilidade do mercado e à sustentabilidade dos negócios a médio e longo prazo, quais estratégias as empresas devem adotar
para equilibrar a relação de uso e dependência dos ativos ambientais e evitar possíveis crises?

2. Além disso, qual é o papel da academia e do governo nesse cenário?
Responsável: ArvoreSer

Coordenação: Andressa Almeida
Engenheira Ambiental e Sanitarista, Consultora especializada em Negócios e Biodiversidade. Possui mais de 15 anos de experiência como Auditora de Sistemas de Gestão Ambiental e Eficiência
Energética. Atua na elaboração e implementação de projetos de PSA, Conservação em Ciclo Contínuo e Créditos de Biodiversidade. Dedica-se também a projetos de restauração, criação e gestão de unidades de conservação da natureza.


Participantes:
Adriano Souza da Cunha
Deborah Luisa
Ednei de Souza Pires
Francys Lacchine
Mori Moran Neumann
Henrique Machado Dias
Jéssica Freitas Souza
Josilene Monteiro Jeffres
Marcela Bruxel
Maria Estela Ribeiro
Maurício Pereira Almeirão
Rafael Andreguetto

Grupo de Trabalho 3

Dias 11, 12 e 13 de junho, das 14h às 17h
Sala: a confirmar
TEMAQUESTÕES CENTRAISPARTICIPANTES
A contribuição
da ES Mais+Gás
no alcance
das metas
estabelecidas
para a transição
energética na
COP29, em
colaboração
com o mutirão
global
1. Crescer e descarbonizar:
de que maneira o gás natural
e o biometano podem
promover o desenvolvimento do
Espírito Santo em
consonância com a meta de zerar as
emissões líquidas de gases
do efeito estufa até 2050?

2. Segurança energética
é fundamental: qual é o papel do
gás natural e do biometano para
reduzir as emissões,
garantindo a segurança energética?

3. Infraestrutura para renováveis:
qual é a importância da
infraestrutura do gás natural para
viabilizar a inserção de
renováveis – biometano e hidrogênio
verde?
Responsável: ES Gás/Energisa e BMJ Consultores

Coordenação: Felipe Ramaldes Corrêa
Especialista em sustentabilidade da BMJ
Consultores.



Grupo de Trabalho 4

Dia 12 de junho, de 14h às 20h
Sala: a confirmar
TEMAQUESTÕES CENTRAISPARTICIPANTES
ODS:18 – Mudanças
climáticas e os impactos nas
comunidades tradicionais
Responsável: MNODS-ES
Coordenação: Denice Silva Gonçalves
Coordenadora do Movimento Nacional dos Objetivos de
Desenvolvimento Sustentável (MNODS) – Espírito Santo.

Grupo de Trabalho 5

Dia 11 de junho, de 9h às 20h
Sala: a confirmar
TEMAQUESTÕES CENTRAISPARTICIPANTES
Economia circular, práticas
regenerativas e bioinsumos na
agropecuária
Responsável: Incaper
Coordenação: Pedro Carvalho

Grupo de Trabalho 6

Dia 12 de junho, de 9h às 12h
Sala: a confirmar
TEMAQUESTÕES CENTRAISPARTICIPANTES
Desafios e possibilidades para um
setor marítimo e portuário mais
sustentável
Coordenação: Flora Gaspar
Advogada, especialista (LLM) em Direito Marítimo pela Universidade
Erasmus de Rotterdam e mestranda em Direito Processual Civil na UFES,
com foco em Direito Internacional Privado. Integra o grupo de pesquisa
LABCODEX e atua como secretária-geral da Comissão de Direito
Aduaneiro e membra da Comissão de Direito Marítimo e Portuário da
OAB-ES.

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