A 3ª edição do campeonato Rice Money Maker, organizado pela Equipe FieldCrops (equipefieldcrops.com), reconhece os produtores de arroz irrigado na América Latina que se destacaram na safra 2023/2024 por sua eficiência e práticas sustentáveis. Participaram 31 rizicultores do Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai. Eles foram avaliados pela capacidade de usar técnicas de manejo que visam maior produtividade, retorno sobre o investimento e redução de impactos ambientais.
No pilar econômico, os resultados do campeonato mostram que os produtores de arroz que usaram soluções da BASF alcançaram uma eficiência produtiva de 86%. Ou seja, isso corresponde a, aproximadamente 10% a mais do que a média das lavouras. Além disso, o retorno sobre o investimento (ROI) também foi expressivo. A cada dólar, então, investido em insumos gerou US$ 6,6 de lucro, uma rentabilidade 14% superior à dos demais participantes.
Já em termos de sustentabilidade, os campeões que utilizaram BASF foram mais eficientes em relação ao meio ambiente. Eles emitiram 15% menos gás carbônico equivalente e foram reconhecidos pelo manejo fitossanitário com menor impacto ambiental em relação às demais lavouras.
“O objetivo do campeonato é comprovar que o arroz irrigado da América Latina é sustentável e reconhecer a dedicação dos produtores que estão na vanguarda da agricultura”, avalia Alencar Zanon, professor da UFSM e coordenador da Equipe FieldCrops. “Eles são a prova de que é possível produzir mais, de maneira eficiente e com menor impacto ambiental, o que é essencial para o futuro do agronegócio”, finaliza.
Os resultados e insights da 3ª edição do campeonato Rice Money Maker estão disponíveis no e-book “Rice Money Maker – A revolução da sustentabilidade na lavoura de arroz”. Ele pode ser baixado gratuitamente neste link.
Manejo de plantas daninhas como aliado da produtividade nas lavouras
De acordo com dados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) as plantas daninhas são responsáveis por cerca de 15% das perdas médias da produção de grãos. Assim, podem chegar a 90% em casos extremos. Por isso, os produtores campeões que utilizaram as soluções da BASF contaram com o portfólio de proteção de cultivos da empresa como um aliado para alcançar a alta produtividade.
É o caso do herbicida Kifix®, utilizado exclusivamente com a segunda geração do Sistema de Produção Clearfield® da BASF. Ela proporciona um manejo eficaz nas áreas comprometidas pelo arroz-vermelho e outros importantes infestantes do cultivo de arroz. O produto apresenta, ainda, amplo espectro de controle e efeito residual no solo para algumas espécies, o que confere ação herbicida sobre novas germinações.
Já o herbicida Heat® conta com o ingrediente ativo Saflufenacil, registrado com a marca global Kixor®. Esta é uma molécula especialmente desenvolvida para conter plantas daninhas de folhas largas como a corda-de-viola, cruz-de-malta e carurude-mancha. A solução apresenta, então, dessecação rápida com baixas doses de uso em aplicações pós-emergentes.
“Durante a safra 23/24, os agricultores enfrentaram uma série de desafios climáticos e de manejo. A BASF esteve ao lado deles, dentro e fora da porteira, oferecendo soluções que fortalecem a produtividade das lavouras com maior retorno econômico e menos impactos ambientais.” afirma Graziela Morais, Gerente de Marketing Cultivos e Portfólio da Divisão de Soluções para Agricultura da BASF.
Todas as soluções da empresa voltadas para o controle de plantas daninhas são resultado do forte investimento anual em pesquisa e desenvolvimento de mais de 900 milhões de euros globalmente.
Além disso, a BASF faz parte da rede de colaboradores da Latin American Rice Networking. Esse é um consórcio de instituições públicas e privadas que tem como foco, por exemplo, promover a produção sustentável de arroz na América Latina.
Fonte: Notícias Agrícolas
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