
Em 2025, o Espírito Santo se tornará o centro das discussões sobre o meio ambiente, com a realização da 5ª edição do Sustentabilidade Brasil, de 11 a 14 de junho, na Praça do Papa, em Vitória. O evento, que reunirá líderes, especialistas e representantes da sociedade civil, servirá como um importante chamado para a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), que acontecerá em Belém, no Pará, cinco meses depois.
Segundo Elias Carvalho, presidente do Instituto Sustentabilidade Brasil, o projeto visa a fortalecer o protagonismo do Espírito Santo nos cenários nacional e internacional, promovendo o debate e a ação em torno dos principais desafios ambientais e sociais.
“É um evento que fala com o Brasil e com o mundo, e que tem economia circular, economia azul, mudanças climáticas, inclusão social, educação ambiental e uma série de temas transversais embaixo desse guarda-chuva da sustentabilidade”, explica Carvalho.
O Espírito Santo tem se destacado no cenário nacional por suas iniciativas pela sustentabilidade, e pretende levar essa experiência para a COP30 por meio da Carta do Espírito Santo. O documento, que será elaborado durante o Sustentabilidade Brasil, reunirá as principais propostas e compromissos do Estado para o enfrentamento das mudanças climáticas e a promoção do desenvolvimento sustentável.
“A expectativa é de que a Carta do Espírito Santo sirva como um importante instrumento para influenciar as discussões e decisões da COP30, contribuindo para a construção de um futuro mais sustentável para o Brasil e para o mundo”, reforça a diretora do instituto, Letícia Vieira.
Sustentabilidade Brasil e COP30
A relevância do Sustentabilidade Brasil se amplia com o contexto global de urgência climática. A COP30, sediada no coração da Amazônia, demandará soluções inovadoras e colaborativas, e o Espírito Santo, com sua experiência e compromisso, se posiciona como um protagonista nesse cenário.
O evento em Vitória servirá como um laboratório de ideias e práticas, onde os diversos setores da sociedade poderão dialogar, compartilhar experiências e construir soluções conjuntas. A participação de líderes governamentais, representantes do setor privado, acadêmicos e ativistas ambientais garantirá a pluralidade de visões e a abrangência das discussões.
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